domingo, 16 de dezembro de 2012

Situação Linguística da Suazilandia





A Suazilândia, oficialmente o Reino da Suazilândia é um pequeno país da África Austral, limitado a leste por Moçambique e em todas as outras direcções pela África do Sul. 
população: 1.128.814 hab.(2008)
Expectativa de vida48,7 anos (2011)
GovernoEstado unitárioMonarquia constitucionalMonarquia absolutaMonarquiaDiarquiaParlamentarismo
Línguas oficiaisLíngua inglesaLíngua suázi

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Mia Couto defende a igualdade entre as línguas em Moçambique

Escritor Mia Couto defende equiparação entre línguas moçambicans e o português

Fonte: Rádio Moçambique
14 de Fevereiro de 2012

A Literatura e Política Linguistica


Mia Couto em Lisboa: "A lusofonia criou algum mal-estar em Moçambique"

Para  Mia Couto, Moçambique "está a fazer a sua própria lusofonia", e deixou um recado: "não tentem que as pessoas assumam projectos vindos de fora, tem de ser feito de dentro."

Fonte: Sapo/ Notícias: 22 de Novembro de 2012 

MOÇAMBIQUE: MINED lança Jornadas de Educação


SEMINÁRIOS PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO EM MOÇAMBIQUE


No evento serão discutidos os seguintes temas:
1. “Contributos para melhoria da qualidade de ensino em Moçambique”; 
2. “Reflexão sobre ensino e educação de qualidade”; 
3. Qualidade de educação e ensino em Moçambique”;
4. “O papel da pesquisa na implementação do Plano Estratégico da Educação 2012-2016, no domínio da qualidade de educação" e 
5. “Formação de professores de educação bilingue em Moçambique – resultados da experimentação do ensino bilingue”.

Fonte: Jornal "Notícias" (13/12/2012)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012


Primeira Revista Electrónica da Universidade Eduardo Mondlane


Armindo Ngunga
Interferencias de Línguas Moçambicanas em Português falado em Moçambique

Resumo


RESUMOQuando dois povos entram em contacto durante um período considerável, como é o caso dos portugueses e moçambicanos, entre os vários aspectos, as suas línguas acabam por se influenciar mutuamente (Sapir 1921) através de aparecimento de alguns traços de uma língua no discurso de falantes da outra língua. Em literatura linguística, se o traço linguístico de uma língua que aparece na outra for generalizado, este fenómeno, chama-se empréstimo, mas se for esporádico e (quase) individual, chama-se interferência (Ngunga 2009), pois o processo de aquisição de uma língua não materna implica utilização dos órgãos do aparelho fonador e de processos psicológicos formatados para uso na produção de sons e outras estruturas da língua materna. Este exercício pode resultar no que os professores de línguas chamam de “erros” resultantes de transferência de estruturas da língua materna para a língua alvo (Cardoso 2007). Baseado no método de observação que consistiu na escuta, recolha e sistematização de enunciados produzidos por moçambicanos ao longo de cerca de três décadas, este artigo visa estudar as interferências de línguas moçambicanas na língua portuguesa nas áreas fonética, fonológica, sintáctica e semântica. Os resultados desta investigação mostram que o surgimento inadvertido de traços das línguas moçambicanas no Português pode afectar o processo de comunicação nesta língua. Por isso, o texto sugere algumas estratégias para ajudar o professor a encontrar possíveis exercícios para minimizar as dificuldades de aprendizagem de Português como língua não materna por alunos moçambicanos.
Palavras-chave: interferência, aquisição de língua, língua materna, língua não materna, língua bantu, língua portuguesa

sábado, 1 de dezembro de 2012

A HISTÓRIA GERAL DE ÁFRICA


Coleção História Geral da África em português (em 8 volumes)



Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

Estes livros são cedidos gratuitamente pela UNESCO, Secad/MEC, UFSCar. ano: 2010

Para baixar (em pdf) clique aqui: