sábado, 10 de novembro de 2018

A COMPLEXIDADE DA ESCRITA EM CONTEXTO MULTILÍNGUE: METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DO ENSINO

Revista Interfaces

A escrita visa registrar a memória das informações e pensamento e nossa vida tem dependido dela. A escrita neutraliza a variação (CAGLIARI, 2002, 2009a,b), não representa a fala (MARCUSCHI, 2001) e segue um Acordo  Ortográfico aceite dentro da Comunidade (FARACO, 2012). Sendo a escrita, uma modalidade mais importante no mundo moderno questiona-se as razões pelas quais os alunos do 3º ciclo (6º e 7º anos) cometem erros básicos? A formação dos professores é deficiente no ensino da ortografia; a metodologia não permite uma aprendizagem sólida; os principais erros decorrem da influência das diversas línguas bantu. A pesquisa identifica os principais erros e procura formas de melhorar a qualidade da escrita. Para coleta recolheu-se 332 redações de três escolas do 3º ciclo cuja temática era relato da vida. A título de exemplo, o artigo apresenta e analisa uma redação e registra os erros recorrentes chegando a concluir os erros surgem da fraca formação dos professores, assim como da metodologia do ensino que não se reinventa e nem diversifica as atividades no ensino da escrita.


terça-feira, 30 de outubro de 2018


Diversidade Cultural, Territórios e Biodiversidade Apresentamos nesta 79ª edição do Boletim do Observatório da Diversidade Cultural, nove textos que dialogam com questões relacionadas a Territórios e Biodiversidade. Os trabalhos foram selecionados a partir do Edital de Publicação de Textos do ODC e agradecemos a todos os inscritos e selecionados.

Com enfoque em uma experiência africana, o texto A diversidade cultural em África: o caso do casamento tradicional no grupo étnico tsonga do sul de Moçambique, os autores Alexandre António Timbane e Florência Paulo Nhavenge discutem como o termo cultura se integra no espaço do grupo étnico tsonga e como o processo da aculturação proveniente da Europa influencia na mudança das práticas sociais.  

domingo, 15 de abril de 2018

MATERIAL SOBRE A EDUCAÇÃO PAN-AFRICANISTA EM ÁFRICA

Hoje compartilho neste blogue o email que recebi do Professor Doutor Basilele Malomalo docente da Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB, campus dos Malês). É um material que julgo importante para a NOVA AFRICA ou para a NOVA FORMA DE PENSAR A EDUCAÇÃO EM AFRICA.

"Carxs,
Há muito tempo que a África faz uma discussão sobre a educação numa perspectiva pan-africana. Há um material produzido pela Unesco e União africana, geralmente, em francês, inglês ou árabe.
O material que selecionei para socializar é de uma organização da sociedade civil, ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ÁFRICA, localizada no páis de Ki-Zerbo, Burkina Faso. Acredito que será útil não somente para quem trabalha com a pedagogia, mas para nossos Institutos e cursos voltados para a inter ou transdisciplinaridade.
O mais importante nos documentos encaminhados é o debate sobre a apropriação dos saberes endógenos africanos no campo das humanidades e das ciências da natureza. O consenso igualmente em torno das línguas locais no ensino.
Boa leitura."

Foto: ADEA

Résumés des études du Sous-thème 3 « Mise en œuvre de l’éducation à la renaissance culturelle africaine et aux idéaux du panafricanisme pour promouvoir l’intégration continentale et la naissance des États-Unis d’Afrique (confédération ou fédération) »


GTENF - Groupe d’Étude de l’Éducation Non Formelle. Approches novatrices savoirs et savoir-faire endogène pour une meilleure adéquation école communauté, GTENF/ ADEA, Ouagadougou, Burkina Faso, 2015.



Grupo de trabalho de uma educação não formal

Associação para o desenvolvimento da educação em África


sábado, 31 de março de 2018

II Congresso Internacional Línguas, Culturas e literaturas em Diálogo.


Universidade de Brasília
Brasília, 16 - 18 de agosto de 2018

Simpósio 3Línguas africanas e afro-brasileiras em debate: descrição, políticas linguísticas e ensino
Normas para apresentação de resumo:
1.As propostas de comunicação deverão apresentar: Título do trabalho; Nome e titulação do(s) autor(es); Instituição de origem; Resumo (entre 1000 e 2000 caracteres); palavras-chave (min.3 e max.6).
2.Enviar até o dia 02/04/2018, as propostas de comunicação para:alexandre.timbane@unilab.edu.br


quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Dialogos com Moçambique





Cadernos Textos e Debates 
Números Anteriores

01 Descendentes de Africanos em Santa Catarina: Invisibilidade e Segregação
02 Terras e Territórios de Negros no Brasil
03 Identidade Étnicas no Sul do Brasil
04 Laudos Periciais Antropológicos
05 Negritude e Auto-Estima
06 Quilombo: Fontes Bibliográficas
07 Os Quilombos do Brasil: Questões Conceituais e Normativas
08 O Direito Constitucional de Propriedade das Comunidades Remanescentes de Quilombo
09 Laudos Antropológicos: Carta de Ponta das Canas
10 Capoeira na Universidade
11 Saúde Pública e Ações Afirmativas
12 Etnicidade e Gênero
13 Línguas Atuais Faladas em Angola: Entrevista com Daniel Perez Sassuco