A minha pergunta é a seguinte: Se Moçambique ainda não ratificou você imagina quantas décadas irá gastar para introduzir o novo acordo nas escolas? Consequências: continuaremos atrasados em relação ao mundo lusófono. A educação que faz bem para a sociedade ninguém quer olhar. Aliás, o sistema colonial sempre deixou claro naquele período: ensinamos ao africano a ler e a escrever. Mais nada! E agora, que Moçambique está independente, ensina-se o quê? Que qualidade de ensino temos? Quem tiver respostas claras e concisas, por favor me responda!
É um blogue acadêmico que se interessa por questões ligadas a educação e linguística em países africanos em especial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). O blogue compartilha pesquisas e trabalhos que discutem a política e o planejamento linguísticos e o ensino defendendo que "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo"(Nelson Mandela)
segunda-feira, 21 de abril de 2014
sábado, 12 de abril de 2014
Moçambique vai falhar objectivo de acesso universal à educação
Em prol da educação
Em prol da educação
Vice-ministro da Educação de Moçambique, Augusto Jone Luis, comenta os esforços do país na reconstrução de seu sistema educacional e aponta os próximos desafios do governo
Mônica Frederico discute:
Ela é Mestre em Desenvolvimento Rural e Investigadora Assistente no Centro de Estudos Africanos, Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique).
Artigo publicado na Revista de Estudos Antiutilitarios e pós-coloniais. v.2, nº2, jul-dez.2012.
ISSN: 2179-7501
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