Para citar: TIMBANE, Alexandre Antonio; QUIRAQUE, Zacarias Alberto Sozinho. Língua ou línguas portuguesas? a variação linguística e ensino nos países lusófonos. in: MONTEIRO, Solange Aparecida de Souza. (Org.). Filosofia, Política, Educação, Direito e Sociedade. v.6.Ponta Grossa: Atena, 2019. p.230-250.
É um blogue acadêmico que se interessa por questões ligadas a educação e linguística em países africanos em especial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). O blogue compartilha pesquisas e trabalhos que discutem a política e o planejamento linguísticos e o ensino defendendo que "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo"(Nelson Mandela)
domingo, 24 de fevereiro de 2019
A CULTURA MOÇAMBICANA CAMUFLADA EM “O FIO DAS MISSANGAS” DE MIA COUTO
Capitulo II: A CULTURA MOÇAMBICANA CAMUFLADA EM
“O FIO DAS MISSANGAS” DE MIA COUTO p.20 -38
Veja neste capitulo a diferença entre a literatura e a oratura e saiba que "...a força da oratura nas etnias africanas é visível, é de prestígio e há tendências de preservar e
garantir a sua continuidade. À volta da fogueira é o lugar de aprendizagem e de aquisição de conhecimentos
da vida para crianças, adolescentes e jovens." p.25
Foto:Olhares.com
sábado, 23 de fevereiro de 2019
A EDUCAÇÃO EM SAO TOME E PRINCIPE
"Do início dos anos 90 à actualidade o sistema educativo estruturou-se, pelo menos
em termos teóricos, de duas formas diferentes. Durante toda a década de 90 e nos
primeiros anos deste século esteve estruturado de acordo com o Decreto-lei
nº53/88 nos níveis constantes do quadro Q.1, só sendo obrigatórias as primeiras
quatro classes. A partir de 2003, com a publicação da Lei nº2/2003, o sistema
procurou expandir a escolaridade obrigatória para 6 anos. Apesar de uma estrutura
diferente (Q.2.) não parece ter havido diferenças significativas em termos de
aquisição de competências nem no acesso à 12ª classe."
O Plano Nacional é bastante descritivo e estrutura-se em 3 partes fundamentais (Parte I:
O contexto e a metodologia; Parte II: Descrição detalhada do Plano em função dos 6
objectivos da EPT; Parte III: Coordenação execução e avaliação do PNA-EPT).
"A primeira grande conclusão é que o problema de “fuga de quadros” está intimamente
relacionado com a fraca oportunidade de inserção profissional dos jovens qualificados em
STP. A preponderância do emprego público, a elevada taxa de desemprego, os baixos salários
auferidos e a instabilidade laboral, associada á instabilidade política e o facciosismo político
dos postos de trabalho são fatores que podem explicar essa baixa perspetiva de inserção
profissional, favoráveis ao não retorno dos licenciados ao seu país, mesmo após o término da
formação. Face a esta situação esses jovens, apesar de terem intenções de regressar a STP,
vão permanecendo no estrangeiro e adiando consequentemente o retorno para país natal." (ESPIRITO SANTO, 2014)
MINISTERIO DA EDUCAÇAO DE SÃO TOMÉ E PRINCIPE
MINISTERIO DA EDUCAÇAO DE SÃO TOMÉ E PRINCIPE
Foto: MESTP
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