segunda-feira, 24 de junho de 2019

Notícias de linguística e educação em África (24/06/2019)



Foto: IILP (24/06/2019)

O cabo-verdiano é uma língua interessantíssima. No entanto, ainda corre por aí a ideia de que é uma língua incompleta, uma forma limitada de falar — ou então uma língua pouco útil. Será assim?

Novos Olhares para a Linguística e Literatura
Ebook


Política linguística na África lusófona e a revitalização das línguas autóctones: 40 anos após as independências


AS NOVAS ROTAS DA GLOBALIZAÇÃO: 
debates e mudanças em pauta

Autores: Alessandro Rezende da Silva - Gilberto Paulino de Araújo (Org.)


Timbane, Alexandre António. Política linguística na África lusófona e a revitalização das línguas autóctones: 40 anos após as independências. p. 57-78.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Língua e cultura em contexto multilingue: um olhar sobre o sistema educativo em Moçambique


No presente texto pretendo fazer uma revisão bibliográfica à volta das principais questões ligadas à educação e ao ensino-aprendizagem em Moçambique no que concerne o ensino primário e secundário geral. Interessa-me sobretudo analisar três questões que julgo cruciais para a educação escolar em Moçambique, a saber: a) A definição da política linguística, b) as línguas e o sistema educativo e, c) O ensino-aprendizagem num contexto multilingue e plurilingue. Essas três questões que são amplamente abordadas por estudiosos e universitários na área da linguística e da sociolinguística devem, a meu ver, contribuir para uma reflexão à volta do que é preciso mudar ou melhorar no sistema educativo em Moçambique, para que o sucesso escolar não seja uma utopia. Servir-me-ei de conceitos como, multilinguismo, plurilinguismo, pluricultura e intercultura, cruzando deste modo as áreas da linguística, da sociolinguística e da antropologia cultural, para tentar verificar sob que prisma os textos que escolhi para minha análise (Menezes, 2013; Timbane, 2014; Henriksen, 2017; Noa, 2017) abordam a questão da educação em Moçambique. Palavras-chave: Política linguística. Multilinguismo. Plurilinguismo. Intercultura e Educação.

Educar em Revista, Curitiba, Brasil, v. 34, n. 69, p. 17-32, maio/jun. 2018

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Acordo Ortográfico cai no esquecimento em Angola e Moçambique?


O escritor Agualusa afirma: "[O Acordo Ortográfico] só não está oficializado em Angola e em Moçambique por várias razões, sobretudo por incompetência dos governos locais."
O escritor acrescenta: "...no século XIX, a sociedade luandense era bilingue. Mesmo os portugueses, quando se fixavam em Luanda, tinham de aprender a falar kimbundu. Havia jornais escritos em kimbundu e hoje o kimbundu está em declíneo..."

Fonte: Imagens da Internet

sábado, 15 de junho de 2019

A PROBLEMÁTICA DO ENSINO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS EM MOÇAMBIQUE: DA TEORIA À PRÁTICA DO PROFESSOR


Este artigo é da

 SEDA - Revista de Letras da Rural/RJ

Foto: Imagens da internet (2019)

Autores do artigo: Florinda Zacarias Muhate Uaeca e Alexandre António Timbane

A escrita é muito complexa. Trata-se de uma língua com características bem diferentes da língua oral. Um som como /z/ é representado pelas letras s, z, x. As letras do alfabeto são códigos, por isso um escritor deve saber codificar e o leitor deve saber decodificar. A leitura é um ato de decodificar códigos. Por isso é necessário pensar quais as metodologias que possam ajudar o aluno na aprendizagem.

Para baixar o artigo clique  Aqui mesmo

Para citar este artigo: 
UAECA, Florinda Zacarias Muhate; TIMBANE, Alexandre António. A problemática do ensino da escrita do português em Moçambique: da teoria àprática do professor. Seda-Revista de Letras da Rural. Seropédica, RJ, v.3, n.9, p.96-119, 2018.

II Encontro Internacional de Cultura, Linguagens e Tecnologias do Reconcavo