sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

REVISTA CIENTÍFICA DO ISCTAC 

Vol. 02, Ano II, Edição Nº 07, Janeiro - Março de 2016

A Revista Científica do ISCTAC começa o presente ano de 2016 com a publicação de um conjunto de textos de carácter interdisciplinar, tendo como centro das análises as questões relacionadas com a democracia, filosofia da educação, ciências forenses e paz e segurança. Os artigos relacionados com as Ciências Forenses fizeram parte do segundo painel do III Congresso Internacional sobre Criminalística, organizado pelo ISTAC, na Cidade de Maputo, entre os dias 28 e 30 de Outubro de 2015 e que discutiu sobre “a investigação criminal e a legalidade da prática forense”

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

REVISTA FÓRUM IDENTIDADES

AS MARCAS DE AUTORIA EM MIA COUTO

A pesquisa levanta questões da autoria textual em obras de Couto (20107; 2012). A pesquisa objetiva: identificar marcas de identidade cultural; marcar traços de autoria textual; explicar como a identidade marca a autoria; demonstrar como as marcas linguísticas representam autoria textual. Conclui se que Couto apresenta marcas linguísticas e culturais da moçambicanidade; apresenta estilo próprio que se revela a identidade; traz estereótipos mais comuns em autores africanos: os animais, o fogo, a feitiçaria, os ritos, etc.; cria um novo modelo de narrativa (narrativa africana) que se baseia na realidade africana principalmente na oratura e sobretudo da literatura.

Revista completa: http://seer.ufs.br/index.php/forumidentidades/issue/view/513/showToc


sábado, 17 de dezembro de 2016

VARIEDADES DO PORTUGUÊS EM ÁFRICA

O português africano tende a distanciar-se cada vez mais do português europeu. O português de África revela particularidades próprias de tal forma que cria uma identidade singular. Os dicionários de Portugal que desde as independências eram utilizadas já não conseguem dar conta das realidades léxico-culturais das variedades africanas. É tempo de cada variedade criar um dicionário que atenda as suas realidades sociolinguísticas. É tempo que cada variedade crie sua gramática que discute a realidade local. A variação e a mudança linguísticas são fenômenos incontornáveis em línguas vivas e não poderia ser exceção na língua portuguesa. 


DISCUTINDO O PORTUGUÊS DE ANGOLA

Organização: Liliana Inverno e Carlos Figueiredo


DISCUTINDO O PORTUGUÊS DE CABO VERDE

Organização: Nélia Alexandre


DISCUTINDO O PORTUGUÊS DA GUINÉ-BISSAU

Organização: Nélia Alexandre


DISCUTINDO O PORTUGUÊS DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Organização: Rita Gonçalves


DISCUTINDO O PORTUGUÊS DE MOÇAMBIQUE

Organização: Perpétua Gonçalves e Francisco Vicente



EBOOKS SOBRE O ENSINO EM MOÇAMBIQUE

Ensino Básico em Moçambique: Políticas, Práticas e Qualidade

Stela Mithá Duarte e Hildizina Norberto Dias (orgs.)."Ensino Básico em Moçambique: Políticas, Práticas e Qualidade" Este livro resulta de uma Conferência organizada pelo Centro de Estudos de Políticas Educativas (CEPE) da Universidade Pedagógica (UP), que se realizou entre os dias 09 e 10 de Junho de 2011, na Cidade de Maputo. Com os 27 artigos divididos em 5 partes, a obra aborda uma série de questões relacionadas com o Ensino Básico, que incluem, princípios e filosofia de ensino, métodos de ensino, materiais didácticos, currículo local, necessidades educativas especiais, formação de professores, entre outros. Páginas: 231 Editora: EDUCAR-UP Número de registo: 8670/RLINLD/2016 Ano de publicação: 2016

Necessidades Educativas Especiais: Acesso, Igualdade e Inclusão

Camilo Ussene e Lúcia Suzete Simbine (Orgs.). "Necessidades Educativas Especiais: Acesso, Igualdade e Inclusão". O livro contempla um total de nove artigos, elaborados pelos docentes da disciplina de Necessidades Educativas Especiais (NEE) de nove das onze Delegações da Universidade Pedagógica (UP), é resultado das actividades desenvolvidas pelo Núcleo de Necessidades Educativas Especiais (NEE) do Centro de Estudos de Políticas Educativas (CEPE), uma das Unidades da UP. Páginas: 110 Editora: EDUCAR - UP Ano: 2015 Número de registo: 8529/RLINLD/2015

Temas Transversais em Moçambique: Educação, Paz e Cidadania



Oportunidades para ensinar e aprender Educação Ambiental no 1º Ciclo do Ensino Secundário Geral em Moçambique

Ana Wamir da Conceição, Ana Paula Luciano Camuendo, Armindo Rúben Monjane, Alexandre Albino, José Gopa e Pita Sitoe. "Oportunidades para ensinar e aprender Educação Ambiental no 1º Ciclo do Ensino Secundário Geral em Moçambique". A Educação Ambiental (EA) constitui-se numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo e permanente que procura desenvolver no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental. Actualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente. Páginas: 76 Editora: EDUCAR - UP Ano: 2016 Número de registo: 8655/RLINLD/2016

domingo, 27 de novembro de 2016

Ebooks gratuitos da Mares Editores

Ebook: Redes lexicais:descrições, análises e histórias
Redes lexicais: descrições, análises e histórias / Larissa Picoli; Natival Almeida Simões Neto (Organizadores). Rio de Janeiro: Mares, 2016. 328 p. ISBN 978-85-5927-018-1

Das curvas e dos desvios: o conto como ponto de partida
Das curvas e dos desvios: o conto como ponto de partida /Chimica Francisco; Natália Gonçalves de Souza Santos. – Cabo Frio: Mares, 2016. 277 p. ISBN 978-85-5927-011-2

O ensino de língua portuguesa na escola técnica: perspectivas e desafios
O ensino de língua portuguesa na escola técnica:perspectivas e desafios / Bruno de Assis Freire de Lima. Rio de Janeiro: Dictio Brasil, 2016.183 p. ISBN 978-85-92921-05-7

sábado, 29 de outubro de 2016

Das curvas e dos desvios: o conto como ponto de partida

Das curvas e dos desvios

Das curvas e dos desvios: o conto como ponto de partida / Chimica Francisco; Natália Gonçalves de Souza Santos. – Cabo Frio: Mares, 2016. 277 p. ISBN 978-85-5927-011-2

Sumário 

Apresentação, p. 9 
A escola como uma questão ideológica do Estado: leitura de Xefina e Quem me dera ser onda,p. 19 
Revelando os segredos socioculturais e linguísticos em Histórias Abensonhadas, de Mia Couto,p.51 
“O Patinho Feio” como ponto de partida para o combate ao Bullying na Educação Infantil,p. 83 
Os causos de Blau Nunes: O narrador entre o marinheiro mercante e o lavrador sedentário,p. 117 
Do literário para o pictural: o processo de transposição artística no conto "A princesa dos lírios vermelhos",p.37 
Cobrador: a perturbadora harmonia entre o bem e o mal,p. 155 
As relações familiares conflituosas no conto “The Shadow in the Rose Garden”, de D.H. Lawrence,p.193 
A consciência de si e a alteridade: o processo de reconhecimento em “A menor mulher do mundo”, de Clarice Lispector, p. 211 
“A santa tornou-se Vênus”: experiências de leitura,p. 237 
Figurações da identidade na expressão do feminino: um estudo do conto “A imitação da rosa”, de Clarice Lispector, p.253 
Sobre os Autores,p. 271

O ensino da língua portuguesa na escola técnica

O ensino de língua portuguesa na escola técnica: perspectivas e desafios / Bruno de Assis Freire de Lima. – Rio de Janeiro: Dictio Brasil, 2016. 183 p. ISBN 978-85-92921-05-7

Sumário

Apresentação, p.13
Do TCC ao Glossário: Sublinguagens e Terminologia no Ensino Médio Integrado, p.17
(Des) caminhos do ensino técnico e a complexidade do ensino em português em Moçambique, p. 49
Leitura multimodal em uma instituição de ensino técnico e tecnológico: Ditos e práticas, p. 85
Sequências didáticas: uma aplicação no ensino de literatura e no de língua, p.120
Da carta de Caminha à carta do leitor: um estudo sobre práticas de leitura e de escrita em sala de aula, p.147
Sobre os autores,p. 178

Materiais para Pesquisadores, professores, alunos, estudantes e outros interessados.


domingo, 24 de julho de 2016

Linguística: Língua Portuguesa e Língua de Sinais

Práticas linguísticas em Moçambique:Avaliação da vitalidade em seis distritos

Padronização da Ortografia de Línguas Moçambicanas

Estudo da Língua Portuguesa

Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais



A educação e o direito das crianças ao desenvolvimento

A educação é um direito fundamental de todas as crianças. É garantido pela constituição de Moçambique, segundo a qual “a educação constitui direito e dever de cada cidadão.”

Educação e género em Moçambique

Educação inclusiva em Moçambique

Ensino da língua portuguesa para surdos em Moçambique


Filme moçambicano "A virgem Margarida"

A questão educação da nossa sociedade é complexa. Este filme levanta esta questão da educação gerada pela politica que muitas vezes viola os direitos fundamentais dos cidadãos, em especial da mulher.  Vejamos o filme "Virgem Margarida":https://www.youtube.com/watch?v=-6dj_eaBqBc

Resumo: 
Ano de 1975. Após séculos de colonização portuguesa, Moçambique torna-se um estado independente. O novo regime procura limpar as ruas da prostituição. Assim, 500 prostitutas são enviadas à força para um centro educacional algures na selva, onde são obrigadas a aprender novas regras de convivência e a redescobrir o seu papel na nova pátria. Margarida é uma adolescente de 16 anos que ali foi parar por engano, quando tentava comprar o enxoval para o seu casamento. Inocente, ela não tem pecados para expiar. A viverem um inferno, as mulheres unem-se num plano para poderem escapar daquele lugar. Margarida torna-se a representação de liberdade e de pureza num lugar onde, segundo uma das personagens, “o camarada é pior que o colono”.




Título original:
Virgem Margarida
De:
Licinio Azevedo
Com:
Ermelinda CimelaVictor GonçalvesSumeia Maculuva
Género:
Drama
Classificação:
M/12
Outros dados:
POR/FRA/Moçambique, 2012, Cores, 90 min

Vocabulário moçambicano no filme

lobolo=dote 
Jhon=Johanesburg, Africa do sul 
caserna=casa/abrigo do quartel
puta=prostituta miúda ou gaja=moça 
gajo= o cara
puto=menino/mocinho 
latrina= wc
capulana=tecido (1m x 1,5m) que as mulheres amarram no corpo
machamba=horta

Programa Educação para Todos (Moçambique)

Relatório Sobre os Seis Objectivos da Educação para Todos

Com a aproximação do ano de 2015, urge apresentar o ponto de situação do cumprimento dos objectivos da Educação para Todos acordados em Dakar. O presente relatório nacional, visa avaliar o trabalho realizado pelo sector da Educação em Moçambique, entre 2000 e 2014, para o alcance dos 6 objectivos da EPT, cuja finalidade é assegurar que todos os cidadãos tenham acesso à educação básica de qualidade, até o ano de 2015. Em 2000, altura em que se adoptou a Declaração de Dakar, o país encontrava-se numa situação económica difícil. Com efeito, apesar do crescimento da economia que rondava os 7% o país debatia-se com um peso excessivo da dívida externa cujo serviço absorvia cerca de 30% do Orçamento corrente do Estado. Na altura, o sector da Educação estava no processo de reposição da rede escolar destruída pela guerra, terminada em 1992. Em 1999, Moçambique tornou-se elegível para participar da iniciativa de alívio à dívida (HIPC) que permitiu libertar fundos para os programas sociais, incluíndo programas da Educação. Ao longo do período em análise, o sector definiu 3 áreas prioritárias de acção nomeadamente a expansão equitativa do acesso à educação, a elevação da qualidade de ensino e o reforço da capacidade institucional e de gestão do sistema.